| “Mesmo dando conta de todas as suas limitações, devemos reconhecer-lhe ao Manifesto Comunista o destacar na sua época (no meio de um conflito classista européu, depois mundializado) que o Estado jamais é neutral, e que portanto os revolucionários não podem pretender utilizá-lo ‘com outros fins’ ...mas deixando-o intacto”. |
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“Even after accounting for all its limitations, we must acknowledge the Communist Manifesto for having underscored, in its time (in the midst of a European class conflict, later globalized), that the State is never neutral, and that therefore revolutionaries cannot envision to utilize the State ‘with other goals’... while leaving it intact.” |
| Nestor Kohan (2001), “Gramsci y Marx: Hegemonía y
poder en la teoría marxista” http://www.rebelion.org/izquierda/kohan170301.htm |
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